Pense por alguns segundos e responda: nas últimas 24 horas, seus olhos e ouvidos tiveram contato com quantas marcas? Dez, vinte, uma centena? Talvez mil ou mais? Calma… É impossível se lembrar de todas, claro. Aliás, é impraticável se recordar sequer de um percentual razoável delas. Isso porque, segundo este estudo de 2014, somos expostos, em média, a um surreal contingente de 5.000 marcas por dia! Desse conteúdo, cerca de 360 mensagens referem-se a anúncios publicitários propriamente ditos.

Consequentemente, é cada vez mais desafiador para qualquer empresa, entre tantos estímulos, garantir algum “recall” – a famosa lembrança de marca. Aliás, a pesquisa citada também revelou que, especificamente entre os anúncios publicitários, somente cerca de 150 são percebidos pelo consumidor. Depois, pouco mais da metade alcança algum nível de reconhecimento, e não mais que uma dúzia chega a ensejar engajamento. Inclusive, melhor corrigir: “desafiador” aqui é eufemismo! A verdade é bem mais crua: sem investimento e estratégia inteligentes, sem chance.

 

Para ser relevante, conteúdo!

Exibir repetidamente sua marca, seu slogan e outras mensagens pode ser considerado um “starter pack” para chamar atenção. Mas, em meio ao maremoto de estímulos publicitários, é humanamente impossível para o consumidor registrar tudo que vê ou ouve. Logo, é preciso estabelecer um relacionamento mais “humanizado” com seu público. Ouvi-lo e responder adequadamente a suas necessidades e desejos. Ou seja, entregar valor para além do seu produto ou serviço principal. É preciso ocupar o espaço certo na vida do cliente e passar tempo de qualidade com ele.

Para chegar ao coração do consumidor, uma marca deve ser útil, amiga, inspiradora. Para tanto, uma das melhores ferramentas é o branded content – conteúdo gerado ou patrocinado pela empresa para se relacionar melhor. O formato e o canal podem ser os mais diversos – da tradicional revista impressa ao modernoso aplicativo para dispositivos móveis. Afinal, mais do que a forma da entrega, o que faz a diferença é o conteúdo em si.

Primeiro, é fundamental compreender a razão de ser da sua marca; sua alma e espírito. Depois, construir diálogos relevantes com seus públicos, expressando em cada contato a sua própria verdade. Afinal, identidade não se impõe, nem se controla totalmente. Ela vive na interseção dos esforços do emissor e da interpretação do receptor, mediada pelos valores e crenças deste último. Criar conteúdo que inspira e engaja é arte, sem dúvida, mas também é ciência.

 

Diferentes públicos, diferentes abordagens

Há muito já superamos a ideia do “one size fits all” – sobretudo em comunicação. Assim, é preciso eleger a linguagem, o formato, o canal e o tom ideais para cada público.

Tomemos como exemplo o caso da iPlace. Maior Apple Premium Reseller do Brasil, a rede é especialmente famosa pelas lojas presentes de Norte a Sul do país. Contudo, além de atender a múltiplos perfis de consumidor no varejo, a marca possui clientes “pessoa jurídica”, com necessidades diferentes. Aliás, o braço corporativo abriga ainda outro esforço de vendas especializado, com foco no segmento educacional. Assim, são pelo menos três grupos principais de clientes com quem se relacionar – cada qual com aspirações e demandas específicas.

Para dar conta desse desafio, desde 2018 a iPlace conta com a parceria da Papa, que é especialista em conteúdo. Atuando em sintonia com o departamento de marketing da empresa, já desenvolvemos conteúdo para blogs, ebooks e até revistas impressas. São peças que sobrepujam o conceito de publicidade, oferecendo dicas e insights ao mesmo tempo úteis, didáticos e atraentes. Tudo isso pensado e realizado com foco em cada um dos públicos específicos, é claro. Assim temos ajudado a iPlace a ser, cada vez mais, sinônimo de inspiração na vida dos seus clientes.

Se você também quer estreitar os laços com seu(s) público(s), fale conosco! Teremos o maior prazer em auxiliar na sua jornada de construção de marca.